terça-feira, 12 de novembro de 2019

 EVANJÚ DE BALÊ

No ano 1852, nascia Evanjú de Balê no Engenho Baron de São José em Pernambuco.

Um livro baseado em uma história real.
Um lugar na várzea do Capibaribe que ainda guarda testemunho desse tempo.
Acompanhe a chegada da maxambomba.
Conheça o rio das capivaras!

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Nascida em cativeiro, Evanjú tornou-se em poucos anos no engenho e na senzala, o simbolo de liberdade e esperança para seu povo.
Antigo rio das capivaras
O trabalho apresenta aspectos do romance inacreditável entre Evanjú e Getúlio Cajueiro.

O livro mostra em detalhes o mundo do trabalho no engenho, a produção de açúcar e as principais fainas que envolviam muitos dos escravizados na época, até o surgimento das usinas de açúcar.

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Mostra a magia trazida pelos africanos, empregada em varias situações de cura e amenização do sofrimento físico e espiritual.
Capa do livro
Mostra o velho escravizado Piojota, suas lembranças infantis e angústias, quanto a longa espera pela abolição que mostrava sinais cada vez mais fortes quanto a sua chegada.

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Mostra a tristeza envolvendo os escravizados do Engenho Cajueiro.

Paisagem
Um Engenho de administração violenta e cruel. Mantinha o tronco e os açoites como disciplina.
Desconhecia o respeito pelo homem escravizado.

Acompanhe os primeiros gritos sobre a abolição, os discursos políticos da Província de Pernambuco e os primeiros abolicionistas desconhecidos.

Trilhos da maxambomba
Após a abolição da escravatura, uma nova mentalidade estancou o sangue desnecessário.
Evanjú torna-se uma pessoa respeitada e mantem sua família na nova Recife que despontava na beirada do Capibaribe.
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Abraço para todos!
A.M